quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

“Ah meu amor, quando foi que nos tornamos isso?

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Dois estranhos que se ignoram, e não é apenas por orgulho, simplesmente não queremos nos falar. Mas você não sente falta? Digo, eu sinto tanto, todos os dias, desde aquele último “tchau”, eu simplesmente me lembro todas as noites, e fico desejando que voltemos a ser como éramos antes, se lembra? Ah, as promessas, elas são capazes de encher um coração de esperança, mesmo depois de ser quebrado inúmeras vezes, ele ainda conseguiu acreditar, ele ainda conseguiu ser quebrado de novo. E eu não quero que você me entenda, quero que entenda o “nós”, aquilo que sempre fomos, aquilo que ainda íamos ser. E meu amor, eu estou aqui ainda, por que não volta? Mesmo que seja para dar apenas um oi, ou até mesmo só sorrir, volte para cá meu amor, uma única vez, me permita te ver novamente, e guardar de você, um sorriso, um abraço, para talvez, tentar esquecer as lágrimas. E mesmo que não volte, eu vou continuar aqui esperando, o que eu sempre faço, o que já virou rotina, embora parte de mim saiba que você não vai voltar, eu não me importo, eu simplesmente já acostumei com as perdas e ausências, mesmo que lá no fundo, eu tenha desejado de todas as maneiras, que você estivesse aqui de novo, como antes. Mas chega de lamentações, chega, pelo menos por hoje, vamos apenas lembrar dos bons momentos, das velhas lembranças, dos antigos sorrisos. É meu amor, é muita coisa pra jogar fora, é muita coisa pra esquecer. Mas então, boa sorte, que seja feliz então, que seja sem mim, mas que seja feliz. Se cuida, por favor.